O presidente da Associação Logística de Afrânio, Esperidião Rodrigues Coelho, deverá, nos próximos dias, acionar o Ministério Publico Estadual contra a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). Segundo o representante da entidade, a falta de água é recorrente em Afrânio e as autoridades não tomam providências; os moradores da capital do Doce de Leite chegam a ficar até 30 dias sem o precioso liquido, mas a conta chega, rigorosamente, em dias, sem nenhum desconto.
“Vamos pedir na justiça a anulação das contas onde não esteja sendo prestado o serviço, até que se normalize”, esclareceu.
Segundo informações da assessoria da Compesa, algumas bombas foram queimadas ao longo da Adutora Maria Coelho, o que teria ocasionando a escassez de água na cidade. Alguns moradores já denunciaram, também, a retirada de água irregular no trecho da adutora que, segundo eles, não vem sendo combatidos pela Compesa.