Caso Beatriz: Polícia Civil apresenta nova linha de investigação

Por Ricardo Banana
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imagemO assassinato da menina Beatriz Angelica, de 7 anos, morta com golpes de facadas em dezembro, nas dependências da Escola Nossa Senhora Auxiliadora, centro de Petrolina, continua sem elucidação e três meses após o início das investigações, a Polícia Civil trabalha com uma nova possibilidade, a participação de mais uma pessoa no crime. Esta informação foi passada para imprensa local em uma entrevista coletiva concedida nesta terça-feira (29) pelo delegado da Polícia Civil responsável pelas investigações, Marceone Ferreira. “A menina foi morta em outro local e jogada lá atrás do armário e isso requer uma logística. Requer pessoas que estavam de certa forma de vigilância, e o executor”, destacou o delegado.

Outra revelação feita por Marceone é que há fortes indícios de que Beatriz não foi morta onde seu corpo foi encontrado. Segundo a perícia, o corpo foi colocado por trás de um armário, local onde não havia sinais de que poderia ter acontecido um homicídio com arma branca com tamanha brutalidade.

Outra possibilidade que foi levantada durante a apresentação das novas informações, é que o crime que vitimou Beatriz pode ter sido premeditado, isto porque a Escola registrou que no mês de novembro desapareceram 3 chaves que dão acesso ao espaço que Beatriz foi encontrada.

Ainda de acordo com os responsáveis pela investigação, a pouca segurança do Nossa Senhora Auxiliadora, no que diz respeito ao monitoramento através de câmeras, tem sido um dos fatores que dificultam a elucidação do crime. (Daniel Campos)

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1 comentário

Anônimo 31 de março de 2016 - 6:29

A polícia não pode esquecer de colocar na lista de suspeitos os autores do incêndio do local onde a menina foi encontrada. Esses ‘ex-alunos’ podem estar envolvidos no roubo das chaves, no incêndio do local onde foi encontrado a menina e do próprio assassinato.

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