Comunidades do interior de Petrolina cobram da Codevasf conclusão de adutora que ficaria pronta em seis meses

Por Ricardo Banana
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imageMoradores de localidades do interior de Petrolina enviaram documento ao superintendente da Codevasf, Luiz Manoel de Santana, solicitando a conclusão da obra de uma adutora que levará água às comunidades de Caldeirãozinho, Cacimba do Baltazar e Ouricuri. O ofício partiu do presidente da Associação de Produtores Rurais de Lagoa dos Cavalos, Geraldo Adalberto Nunes dos Santos, apontando que desde 2010 que a obra da adutora se arrasta, deixando as pessoas ansiosas e chateadas pela demora do serviço.

“Essa adutora segundo a ordem de serviço assinada em fevereiro de 2010, dada que foi iniciada a obra era para ser concluída em seis meses. Passados três anos nada da água chegar, Interrupções e analises inconclusas quanto ao envio da água até as casas estão entre as distorções essa obras”, revelou o líder comunitário.

imageO documento encaminhado ao superintendente Luiz Manoel foi anexado com a assinatura de vários moradores através de abaixo assinado. Para aumentar ainda mais a indignação da população, fica difícil olhar para as torneiras nas residências em um gota dágua.

“Passamos a contemplar perplexos ad torneiras em nossa residências sem nada de água e para piorar a situação, a redução de carros pipa dentro de ações de enfrentamento à seca deixou a todos ainda mais indignados”, acrescentou Geraldo Nunes.

O documento revela que são mais de 50 famílias que aguardam com ansiedade a tão sonhada adutora. Gente que vive em meio a segurança alimentar pelo agravamento da pior seca dos últimos 50 anos e que fica numa situação ainda pior com a falta de água.

“Num momento em que o País cobra seriedade com os recursos públicos, queremos fazer esse apelo ao superintendente da Codevasf em Petrolina, reivindicando a conclusão da obra de grande importância e necessidade das comunidades citadas”, concluiu o dirigente comunitário.

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1 comentário

nunes 10 de julho de 2013 - 9:39

Fácil é apontar a demora nas obras.
Difícil é ver tudo o que foi feito e reconhecer o empenho…

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