Gaturiano Cigano consegue viabilizar Psicólogos para Rede Municipal de Ensino em Petrolina

Por Ricardo Banana
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O vereador Gaturiano Cigano recebeu da gestão municipal, o projeto de Lei de sua autoria , sancionado pelo prefeito Miguel Coelho,  que viabiliza a contratação de profissionais de Psicologia e Assistência Social para atendimento nas escolas municipais.

Na justificativa apresentada pelo parlamentar, foi ressaltado que, durante visita às escolas municipais, constatou-se a necessidade de contratação desses profissionais para atender e desenvolver um trabalho específico que não pode ser feito pelos professores. O parlamentar comentou  que, em qualquer ambiente escolar, o profissional é desafiado com situações que vão desde a desestruturação familiar, drogas, alcoolismo, abuso sexual, gravidez precoce, entre outros problemas, que atingem diretamente na aprendizagem da criança. A falta desses profissionais nas instituições de ensino foi uma reclamação apresentada ao vereador durante as visitas às escolas municipais.

O vereador  conversou com professores, supervisores e diretores da rede municipal e percebeu que o trabalho do psicólogo seria de extrema importância também para o corpo docente da escola, que, muitas vezes, acaba apresentando problemas de saúde devido ao estresse vivenciado em sala de aula. Além de ajudar na recuperação estrutural da família, contribuindo, assim, para redução da evasão escolar e na inserção do aluno na sociedade.

Durante a discussão da matéria, foi reiterado que déficit de atenção, bullying e violência tornaram-se temas do cotidiano de inúmeras famílias e têm reflexos nas escolas. Segundo o Edil, uma maneira de enfrentar esta situação é a contratação desses profissionais a fim de oferecer um suporte aos estudantes, resguardando não apenas as crianças, mas a própria família.

Recentemente, durante o desenvolvimento do Projeto de Lei, os alunos de Petrolina aprovaram como proposta tornar obrigatório um psicólogo nas escolas públicas para atender à comunidade escolar na solução de conflitos entre alunos, professores e família.Protocolada com o nº 0/2018, o projeto foi aprovado por unanimidade. (Cauby Fernandes)

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