Petrolina apresenta menor valor na cesta básica no mês de maio

Por Ricardo Banana
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A pesquisa do Índice de Cesta Básica (ICB), realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Ciências Sociais de Petrolina –  Facape, aponta deflação de  1,47% no valor dos itens pesquisados na cidade de Petrolina – PE, na comparação dos meses de Maio e Abril de 2018. Segundo, a pesquisa houve uma redução do custo da Cesta Básica no mês de  R$ 291,02. Considerando o acúmulo dos últimos doze meses, Petrolina/PE apresenta deflação de -13,47%. Assim, se mantém a tendência de redução dos preços ao longo dos últimos meses.

O trabalhador do Vale do S. Francisco, que recebeu um salário mínimo de R$ 954,00, gastou 30,6% da renda com a compra de produtos da cesta básica. Isto significa que após a aquisição da cesta básica de alimentos, restaram R$ 662,30 para gastar com as demais despesas (moradia, transporte, vestuário, saúde , higiene e serviços pessoais).

Dentre os produtos da cesta básica, o preço do leite, tomate, pão francês e do café apresentam maiores valores do custo  no período. Desses produtos,  apenas o  leite teve um aumento no seu preço médio no mês de maio.  O aumento ocorreu devido a menor oferta do produto que está no período intermediário da entressafra, ou seja, quando o produto deixa de ser produzido, provocando o aumento nos preços. O tomate vinha apresentando uma redução no valor,  mas devido o  clima frio nos locais de produção, fez com o que a quantidade ofertada diminuísse, elevando os preços no mercado. Já, o  pão francês teve uma elevação de preço da farinha de trigo, que refletiu no valor do item neste mês. O café em pó, devido o aumento dos preços no mercado internacional e desvalorização do câmbio, pressionaram os preços para cima no mês de maio.

Por outro lado, muitos produtos que representam um grande percentual do custo da cesta básica, tiveram seus preços diminuídos e isto fez com que o custo total da cesta caísse em Petrolina. Estes preços acabaram não sendo afetados pela crise gerada pela greve dos caminhoneiros.

De acordo com o colegiado de Economia da Facape, a tendência nacional  é elevar os preços  os cálculos do o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – DIEESE encontraram um comportamento diferenciado do custo da cesta básica em maio, com aumento do custo em 18 das 20 capitais pesquisadas.

A pesquisa do Índice de Cesta Básica (ICB), realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Ciências Sociais de Petrolina –  Facape, aponta deflação de  1,47% no valor dos itens pesquisados na cidade de Petrolina – PE, na comparação dos meses de Maio e Abril de 2018. Segundo, a pesquisa houve uma redução do custo da Cesta Básica no mês de  R$ 291,02. Considerando o acúmulo dos últimos doze meses, Petrolina/PE apresenta deflação de -13,47%. Assim, se mantém a tendência de redução dos preços ao longo dos últimos meses.

O trabalhador do Vale do S. Francisco, que recebeu um salário mínimo de R$ 954,00, gastou 30,6% da renda com a compra de produtos da cesta básica. Isto significa que após a aquisição da cesta básica de alimentos, restaram R$ 662,30 para gastar com as demais despesas (moradia, transporte, vestuário, saúde , higiene e serviços pessoais).

Dentre os produtos da cesta básica, o preço do leite, tomate, pão francês e do café apresentam maiores valores do custo  no período. Desses produtos,  apenas o  leite teve um aumento no seu preço médio no mês de maio.  O aumento ocorreu devido a menor oferta do produto que está no período intermediário da entressafra, ou seja, quando o produto deixa de ser produzido, provocando o aumento nos preços. O tomate vinha apresentando uma redução no valor,  mas devido o  clima frio nos locais de produção, fez com o que a quantidade ofertada diminuísse, elevando os preços no mercado. Já, o  pão francês teve uma elevação de preço da farinha de trigo, que refletiu no valor do item neste mês. O café em pó, devido o aumento dos preços no mercado internacional e desvalorização do câmbio, pressionaram os preços para cima no mês de maio.

Por outro lado, muitos produtos que representam um grande percentual do custo da cesta básica, tiveram seus preços diminuídos e isto fez com que o custo total da cesta caísse em Petrolina. Estes preços acabaram não sendo afetados pela crise gerada pela greve dos caminhoneiros.

De acordo com o colegiado de Economia da Facape, a tendência nacional  é elevar os preços  os cálculos do o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – DIEESE encontraram um comportamento diferenciado do custo da cesta básica em maio, com aumento do custo em 18 das 20 capitais pesquisadas.

Ascom Facape

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