Quem Lula indicar vai ao 2º turno, diz especialista em voto

Por Ricardo Banana
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Outubro se aproxima e a pergunta que cada vez mais faz parte da vida dos brasileiros é a seguinte: Qual será a definição do cenário eleitoral, especialmente para presidência? O grande diferencial das eleições de 2018, em relação às últimas, é que elas ocorrerão em meio a uma crise profunda, na avaliação do cientista político, sociólogo e pesquisador Alberto Carlos Almeida.

De acordo com ele, hoje o processo sucessório está cercado por um sentimento de desesperança, tanto do ponto de vista da demanda, ou seja, do eleitor, quanto da oferta, pois há um desestímulo até mesmo entre os candidatos, em consequência da judicialização do processo. Almeida defende um número menor de candidatos à presidência e, apesar do cenário indefinido, acredita que a polarização PT x PSDB, ainda desta vez, vai ditar o ritmo do processo eleitoral. O cientista político desenvolveu uma metodologia própria com dados quantitativos e qualitativos para prever tendências.

Os estudos que ele coordena ajudam a compreender usos e costumes do povo em relação à sociedade, à política, assim como no que se refere a aspectos judiciários e culturais. Almeida criou o Instituto Analise, hoje a BRASILIS, que atua em sociedade com a HSR Specialist Researchers, um instituto de pesquisa especializado em análises de dados primários e secundários sobre a sociedade brasileira. Também é sócio do Inteligov, primeira plataforma de inteligência legislativa inteiramente automatizada. É autor do livro A Cabeça do Brasileiro, entre outros. E é justamente para tentar decifrar a cabeça dos brasileiros que ele concede entrevista à Fórum.

Leia aqui a íntegra da entrevista. (Por Lucas Vasques, da Revista Fórum )

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