Trabalho de fisioterapeutas nas UTIs do HDM/IMIP contribui para restauração do estado de saúde dos pacientes

Por Ricardo Banana
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A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é local adequado para o tratamento de pacientes com necessidades de cuidados especiais e intensivos. Um ambiente de alta complexidade destinado a quem se encontra em estado crítico necessitando de um monitoramento rigoroso.

No Hospital Dom Malan/Gestão IMIP funcionam duas Unidades de Terapia Intensiva sendo uma Infantil que recebe crianças e recém-nascidos e outra Obstétrica para mulheres gestantes e não gestantes. Para que essas unidades funcionem plenamente é necessário o trabalho de uma equipe interdisciplinar, dentre eles os fisioterapeutas.

As fisioterapeutas Marcela Lapenda, Samira Ramos e Maria Déborah Albuquerque atuam no tratamento de crianças e recém-nascidos com afecções e agravos respiratórios como, por exemplo, a pneumonia aspiratória e síndromes respiratórias do recém nascido. Já na UTI obstétrica o atendimento abrange, geralmente, as morbidades relacionadas a gestação, parto e pós-parto como, por exemplo, a eclâmpsia e o edema pulmonar. “Atuamos na otimização do suporte às pacientes que estão em ventilação mecânica (artificial) para que estas permaneçam bem oxigenadas e adaptadas aos aparelhos. O fisioterapeuta também possui o objetivo de trabalhar a força dos músculos, evitando os vícios posturais que podem provocar contraturas e úlceras de pressão, além de melhorar a mobilidade do paciente acamado o que propicia benefícios para a sua circulação sanguínea”, explicou a fisioterapeuta Déborah Cavalcante.

A profissional ressalva que o trabalho dos fisioterapeutas nas UTIs do HDM contribui também para a diminuição dos riscos de infecção hospitalar. “Isso proporciona melhor assistência para os nossos usuários, reduzindo o uso indiscriminado de antibióticos que poderiam originar germes multiresistentes. Além disso, é imprescindível a presença do fisioterapeuta principalmente nos casos de recém-nascidos prematuros que apresentam alto risco de desenvolver complicações respiratórias, neurológicas e motoras, auxiliando na redução do tempo de internação destes pacientes”, finalizou Déborah.

Fonte: Diário da Região

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