Leitor faz denúncia contra a Prefeitura de Petrolina, por omissão da carteira do Passe Livre

Por Ricardo Banana
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O leitor deste Blog, Rafael Alves Rocha, escreveu carta aonde externa sua indignação com a prefeitura de Petrolina por vetar a liberação de uma carteira de Passe Livre, confira a denuncia nas linhas que se seguem…

“Meu nome é Rafael e venho por este Blog, fazer uma denúncia contra a Prefeitura de Petrolina, neste ano de 2017, passei por uma pericia médica na qual o médico que me atende pelo SUS – Sistema Único de Saúde, Dr. Risomar, conhece o meu estado de saúde. Ele sabe que Sofro de epilepsia de difícil controle, e, além disso, tenho escoliose idiopática com dificuldade de locomoção, sofro também de transtorno de pânico, não é fácil conviver dessa forma sem ajuda de medicamentos.

Quero externar que não sou uma pessoa de boas condições financeiras e o dinheiro que recebo mais da metade gasto com medicamentos, preciso me locomover em Petrolina, não tenho renda suficiente para arcar com dinheiro de passagem no transporte coletivo, ressalto que não tenho como mexer no pouco recurso que ganho.

Pois bem, o Dr. Risomar fez um laudo aprovando a minha necessidade de ser portador da carteira do passe livre, no entanto, a “Secretaria da Acessibilidade de Petrolina negou o pedido da junta médica” que eles mesmos escolheram.

Dessa forma tive que recorrer ao Procurador Geral da prefeitura de Petrolina, o Senhor Diniz Eduardo, oportunidade em que entrei com um novo pedido no dia 19 de setembro e neste mesmo tempo juntei novos documentos entregues a mim pelo psiquiatra Dr. João Claudio e outro laudo medico pedindo a prefeitura o passe livre para mim, mas a prefeitura faz vista grossa para liberar o beneficio ao qual tenho direito.

 O Dr. Risomar, afirma que não foi ele e sim o pessoal da acessibilidade da prefeitura de Petrolina que negou o meu pedido de recebimento de passe livre onde é um direito da pessoa com deficiência.

Agora peço a vocês da imprensa que me ajudem nesta luta que estou travando, pois, tomo muitos medicamentos e a maioria é caro, gasto mais de R$ 500 por mês e agora estou sendo privado de meus direito de pessoa portadora de deficiência. Não é esse o Novo Tempo que eu Esperava Vê”!

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