O Núcleo de Educação Permanente da Unidade de Pronto Atendimento e Atenção Especializada de Petrolina (NEP/UPAE/IMIP) está realizando, nesta terça e quarta-feira (10 e 11) uma ação em prol da Semana de Segurança do Paciente.
A iniciativa tem como objetivo alcançar toda a equipe de saúde do serviço, assim como demais profissionais, usuários, familiares e acompanhantes, afinal, todos podem ajudar a melhorar a qualidade da assistência prestada nos serviços de saúde.
Para promover a sensibilização, a enfermeira gerente do NEP, Andreska Ferreira, elaborou um jogo de perguntas e respostas. “Primeiro nós falamos um pouco dos seis passos da segurança do paciente, depois fazemos um quiz do qual todos participam. No final, distribuímos um folder com os principais pontos apresentados”, esclarece.
Na abordagem, Andreska está contando com a parceria das estagiárias de enfermagem e profissionais da casa. “Acredito que com esse trabalho nós conseguimos relembrar alguns conceitos e reafirmar o nosso compromisso com a vida e a segurança do nosso paciente”, avalia.
A Semana de Segurança do Paciente existe há 6 anos e faz parte das ações do Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), instituído pelo Ministério da Saúde. “Sem dúvida, a inciativa é um avanço, pois busca fomentar uma cultura de melhoria contínua dos processos que envolve o tema”, destaca a enfermeira gerente da clínica cirúrgica, Simone Teixeira.
As normas de segurança existem, sobretudo, para evitar eventos adversos, que resultam em danos à saúde, e baseiam-se em: 1) Identificação correta do paciente; 2) Melhora da comunicação entre os profissionais de saúde; 3) Melhora na segurança da prescrição, no uso e na administração de medicamentos; 4) Cirurgia Segura; 5) Higienização correta das mãos; 6) Redução das quedas e lesões por pressão.
“São medidas simples, mas que precisam ser lembradas no dia a dia. Aqui na UPAE nós realizamos um trabalho contínuo com a Educação Permanente e reforçamos nas datas ligadas ao calendário da saúde. Então, o nosso índice de eventos adversos é praticamente nulo”, garante Andreska.
Ascom