Na tarde desta terça-feira (21), o secretário de Acessibilidade de Petrolina, Marcos Conceição, no intuito de auxiliar as ações voltadas para o atendimento às pessoas com deficiências na cidade, participou de uma reunião com o diretor da empresa de ônibus coletivo Viva Petrolina. O encontro abordou, entre outros pontos, a chegada de novos veículos adaptados por elevadores para o acesso de cadeirantes.
Segundo o diretor da empresa que opera na cidade há mais de 60 dias, Rafael Pires Teles, a previsão é que mais 25 veículos sejam acrescidos à atual frota que conta com 21 carros atendendo as linhas São Gonçalo, João de Deus, Cohab VI e Circular que percorre os bairros Vila Marcela, Areia Branca, Centro, Jardim Maravilha e Gercino Coelho. “Temos buscado o maior cuidado em oferecer qualidade à população de Petrolina nos serviços prestados e por isso mesmo temos pensado e já estamos com um projeto de acessibilidade, o que vai tornar o uso do ônibus acessível para todas as pessoas. Além dos novos carros com elevadores que estão para chegar, também já estamos para colocar em execução um sistema com cores que vai facilitar ainda mais o acesso, além do Bilhete Integrado de Petrolina (BIP)”, acrescentou.
O Sistema de Cores, dito por Rafael Teles, faz parte do processo de implantação do BIP que deverá servir para todas as empresas operantes no município, ao mesmo tempo em que também identificará os veículos por áreas: Oeste (Cor Verde), Leste (Cor Vermelha), Norte (Cor Amarela) e Central (Cor Branca).
A previsão é que o primeiro lote com 15 carros chegue em outubro, o segundo com 10 em dezembro/janeiro de 2013. “Os carros precisam passar por um processo de padronagem, personalização para atender nossa demanda, por isso a empresa só poderá nos enviar todos os veículos em dois lotes”, justificou, sobre os ônibus que, segundo ele, assim que chegarem já deverão circular pelas linhas já atendidas.
“Nossa visita é mais uma ação pensada em também atender as pessoas com deficiências de modo que tenham seus direitos assegurados. Agora é aguardar os prazos e continuar cobrando das empresas o mesmo empenho”, concluiu o secretário de Acessibilidade, Marcos Conceição.