A Casa Plínio Amorim, a qual tem o dever de encontrar os melhores diálogos para resolver efetivamente os problemas de Petrolina, não os encontram em uma liguagem só. A “Torre de Babel”, que foi a “Rapa de Tacho do Dilúvio”, foi destruída pelo todo poderoso pela soberba dos que acreditavam que poderiam chegar no céu. Os palamentares de oposição e da situação só dialogam quando é para ofertar títulos e medalhas até para pessoas que nuncam contribuiram com o desenvolvimento da nossa cidade. Temas como, por exemplo, saneamento e drenagem não estão nas línguas dos parlamentares.
Toda crítica deve ser propositiva buscando o bom debate em prol dos menos favorecido. Quando será que vamos ter de voltar os grandes debates na Casa Plinio Amorim?. A anual mesa diretora até que deu uma “penteada” no visual do parlamento, mas os bons resultados revertidos para o povo estão longe de serem alcançados.