A abertura da quarta edição da campanha “Doe uma Gota de Carinho”, promovida pela Hemoba e Polícia Militar da Bahia, acontece hoje e amanhã (26 e 27/04), na Guarnição Militar do Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador, das 8h às 16h, com a unidade de coleta móvel. O Hemóvel está atendendo os policiais militares e voluntários, que residem ou trabalhem na região, para coletas de sangue e cadastros de doadores de medula no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). A campanha ocorrerá em todas as unidades da Hemoba, na capital e interior, até 25 de maio e tem o objetivo de sensibilizar e mobilizar os policiais militares e a população a doarem sangue.
Para Major Janaína Caldas, coordenadora de Direitos Humanos da PM, a parceria com a Hemoba, “que foi construída há quatro anos e se perpetua até hoje, é pautada no amor, na união, no respeito e no compromisso com nossa sociedade”. A participação dos policiais militares na doação de sangue contribui para manter os estoques no nível recomendado para suprir as necessidades das unidades hospitalares do estado. “A colaboração da Polícia Militar é de grande importância para a Hemoba, principalmente, porque dependemos em boa parte da captação voluntária e altruísta de doadores, através de campanhas de mídia e parcerias”, avalia Luiz Catto, diretor geral da Fundação
Estiveram presentes na abertura da campanha “Doe uma Gota de Carinho”, nesta quarta-feira, Cel. Roberto Fiúza, comandante do DPCDH (Departamento de Polícia Comunitária e Direitos Humanos); Cel. Antônio Magalhães, comandante do CPRC- Central (Comando do Policiamento Regional da Capital); Major Janaína Caldas, coordenadora de Direitos Humanos da Polícia Militar, e o diretor geral da Fundação Hemoba, Luiz Catto.
Para realizar a doação e participar da campanha, o candidato deve informar o código 190, estar bem alimentado e em boas condições de saúde, sem sintomas virais; pesar mais de 50 quilos, ter dormido pelo menos 6h, não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 12h, não fumar por, pelo menos, duas horas, e ter entre 16 e 69 anos incompletos. Menores de 18 anos precisam estar acompanhados de um responsável legal e apresentar documento original com foto, emitido por órgão oficial e válido em todo o território nacional.
Já para o cadastro de medula óssea é necessário que o voluntário tenha entre 18 e 35 anos de idade, esteja em bom estado geral de saúde, não possua doença infecciosa ou incapacitante e não apresente doença neoplásica (câncer), hematológica (do sangue) ou do sistema imunológico. Os dados pessoais e os resultados dos testes serão armazenados no REDOME (Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea), coordenado pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA).