As centrais sindicais lançam na próxima semana campanha para colher assinaturas e pressionar o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a colocar em votação a Medida Provisória 1.000, que estende o auxílio emergencial até dezembro.
As centrais exigem também que o valor do auxílio seja mantido em R$ 600. Para os sindicatos, manter os 600 reais é bom para o cidadão, para a economia e para o Brasil. E dão o recado ao presidente da Câmara: “Coloca o auxílio emergencial pra votar, Maia!”
É o presidente da Câmara quem tem a prerrogativa de estabelecer a pauta de votações.
A luta sindical e da oposição é pela discussão do texto e para que o valor, que o governo reduziu para R$ 300 seja elevado para R$ 600.
O governo trabalha para que a MP expire sem ser apreciada, porque a sua vigência corresponde ao prazo de extensão do programa (120 dias), informa o Painel da Folha de S.Paulo. (247)