Em um ato destinado às mulheres, a coligação “Pernambuco Vai Mais Longe”, de João Paulo (PT), candidato ao Senado, e Armando Monteiro Neto (PTB), candidato a governador, reuniu nesta quinta-feira (11) à noite, no comitê do Pina, na Zona Sul do Recife, mais de 2,5 mil pessoas – a maioria de mulheres, que representam 52% do eleitorado de Pernambuco.
Após criticar o fato de a sociedade ainda ser preconceituosa contra as mulheres, João Paulo destacou a importância da mulher na gestão pública. “Eu tive muita honra em contar com o apoio de várias mulheres quando estive na Prefeitura do Recife e, com elas, pude para programar políticas públicas voltadas às mulheres”, disse o petista, acrescentando que “qualquer governante para ter sucesso precisa ter alma feminina.”
Armando defendeu que o Governo precisa garantir políticas públicas para as mulheres e que, em sua gestão, o sexo feminino estará presente em cada ação. “Temos que criar condições para a participação das mulheres em outros níveis para garantir uma mudança na política do Brasil”, disse o petebista, que recebeu um documento com propostas para o programa do governo em prol das mulheres.
O ato também foi marcado por um reforço na campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) no Estado. Apesar de haver duas mulheres concorrendo a Presidência da República, a ministra dos Direitos Humanos Ideli Salvati explicou porque a presidenta Dilma é a melhor opção para governar o País. “Ela já mostrou que tem compromisso com Pernambuco; com políticas de inclusão social, moradia, universidades, Pronatec, Mais Médicos”, declarou.
Coordenador da campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) em Pernambuco, o senador Humberto Costa (PT) destacou a importância da reeleição da presidente. “Dilma não vem só com o discurso, mas com um conjunto de contribuições que mudaram de forma positiva a posição das mulheres na sociedade. Depois dos Governos Lula e Dilma os direitos fundamentais das mulheres passaram a ser de fato conhecidos e as mulheres se tornaram as cabeças das famílias”, afirmou.
Ascom
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