Começam hoje as plenárias do Programa Prefeitura Participativa

Por Ricardo Banana
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imagemO lançamento acontece logo mais na escola Luiza de Castro, no bairro João de Deus, às 19 h. É a segunda versão do Petrolina Participativa, que cumpre mais uma vez a lei número 10.257/2001, do Ministério das Cidades. O programa visa ter uma análise de como pode ser empregado o orçamento do município nos próximos anos, a partir da visão das comunidades. Todos os bairros de Petrolina serão visitados, tanto na sede como no interior.

Segundo o coordenador do Programa, Geraldo Júnior, as visitas serão feitas para fazer levantamento de dados em cada comunidade. A partir das demandas levantadas nas plenárias, a gestão municipal destinará uma dotação orçamentária que possa atender aos pleitos. “Com esse levantamento em mãos, nós poderemos elencar onde os recursos da prefeitura vão ser investidos no próximo quatriênio, de 2014 a 2017”, explica o coordenador. Geraldo Júnior destaca também os desafios do programa, que é agir de forma que os moradores possam colaborar com ações que atendam todo o município. “Cada localidade tem sua particularidade, e nós estamos neste programa planejando os gastos para os próximos quatro anos,” salienta.

O acompanhamento das decisões da Prefeitura Participativa será feito pelos delegados eleitos pela população do seu bairro e técnicos da prefeitura. Após a deliberação sobre as prioridades de cada região, as peças orçamentárias serão encaminhadas à Câmara de Vereadores no período de setembro a dezembro de cada ano.

Nessa nova versão do Prefeitura Participativa, o número das Regiões Administrativas(RA’s) foi ampliado: subiu de 15 para 20. Também será criado o Conselho do programa, com 78 membros, três de cada Região Administrativa. Os representantes deverão ser escolhidos durante as reuniões, os eleitos vão acompanhar o planejamento e a execução das ações reivindicadas pelas comunidades.

Para o prefeito Julio Lossio, ouvir a população atrai bons resultados no orçamento participativo e define quais devem ser as diretrizes fundamentais em áreas como: saúde, educação, habitação e transporte. “Atendemos as reivindicações de toda a comunidade com a instalação de creches, programas de inclusão social, Ames, quadras esportivas, urbanização dos bairros e também a reivindicação de melhoria de mobilidade urbana que resultou no projeto do VLT. Com o programa reforçamos a maneira democrática de executar a gestão, onde cada um pode participar ativamente”, pontua.

Ascom PMP

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