Já tornou-se um fato corriqueiro em Petrolina as diversas intervenções que a Companhia Pernambuco de Saneamento (Compesa), vem realizando nas ruas e avenidas do município de Petrolina. O grande problema é que essas operações são feitas de forma irregular e demoram semanas para que a Companhia providencie a solução necessária, onde em muitos casos devem ser feitos de imediato. Na Avenida João Zito de Barros, no bairro Cidade Jardim, há mais de uma semana um trecho do local encontra-se interditado e começa a causar transtornos para a população que reside nas proximidades.
Na Avenida, aparentemente trocaram uma boca de lobo, mas ficaram buracos abertos no local e funcionários que prestam serviço à Compesa, colocaram pedaços de madeira para “sinalizar” o perigo. Ainda é possível perceber que o asfalto foi removido e a repavimentação não foi feita, uma vez que a responsabilidade de recuperação asfáltica, em sua grande maioria, não compete ao município e sim a Companhia, que atualmente tem a concessão para a exploração dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário no âmbito e território municipal.
Para o empresário Antônio Marques, morador local, o problema está apenas se agravando. “Eles deveriam resolver a situação e não causar mais transtornos como estamos vendo aqui. Podemos observar que tem um acúmulo de água, que pode servir de depósito para proliferação do mosquito da dengue e também vemos muito lixo e uma calçada completamente estourada. Não é isso que queremos para nossa cidade. Não é para isso que pagamos em dia a nossa conta de água”, avaliou.
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