Confirmado, Zeca Baleiro fará show no Vale Do São Francisco dia 3 de Dezembro

Por Ricardo Banana
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imagemO cantor e compositor maranhense Zeca Baleiro apresenta grandes sucessos de sua carreira, em um show quente e vibrante.
Zeca Baleiro faz um passeio pela sua discografia, mostrando músicas do novo álbum “Era Domingo”, alguns lados B e arranjos contagiantes de canções já consagradas como “Salão de Beleza”, “Telegrama”, “Meu Amor Minha Flor Minha Menina” e “Babylon”. O público também pode esperar surpresas de Zeca Baleiro, que costuma preparar releituras de músicas de outros artistas.
O show promete! Zeca Baleiro será acompanhado de sua guitarra e de Tuco Marcondes (guitarras e vocais), Fernando Nunes (baixo) e Kuki Stolarski (bateria e percussão).

Ingressos:
Pista Inteiro: 50 Reais
Pista Meia: 25 Reais
Área VIP 100 Reais (Bebidas free: cerveja , refrigerante e água)
Mesa: 500 Reais (4 pessoas)
Informacoes: (87) 3861-1917
Sucesso Promoções

https://www.facebook.com/events/1740711746191179/#

VIDA por zeca baleiro

Conta a lenda maranhense que certo dia um pescador encontrou uma imagem de São José em alto-mar. Ele então recolheu o santo, voltou para a vila, e lá ergueu uma igreja em seu nome – São José de Ribamar (riba, a parte mais elevada).

A ORIGEM

Lian e Maria, dois comerciantes cristãos, saíram de Homs, na Síria, em 1905, rumo ao Brasil. Aportaram primeiro em Recife, Pernambuco, depois em Arari, interior do Maranhão. Lá, montaram uma loja e se estabeleceram. Tiveram sete filhos, entre eles, Antonio, meu pai.

Conta a lenda que ao serem registrados, o escrivão não conseguia escrever o sobrenome árabe. Então, teria sugerido: ‘Que tal Santos?’, no que foi totalmente aprovado, para encurtar conversa.

Felinto era um sapateiro violeiro. Casou-se com Hilda, que cantava no coro da igreja. Tiveram quatro filhos, entre os quais Socorro, minha mãe.

O APELIDO

Sempre fui um implacável consumidor de doces, balas e toda sorte de guloseimas. Quando ingressei na Universidade, entre uma aula e outra, saboreava minhas balas. Como já era sabido que eu sempre tinha (balas, hein, gente… é bom que se diga!), quando alguém desejava comer uma, vinha a mim. Daí para começarem a me chamar de Baleiro foi um passo. Confesso que, a princípio, aquilo não soava bem aos meus ouvidos.

O tempo passou, e dois anos mais tarde, num ímpeto inexplicável, resolvi abrir uma loja de balas, tortas e doces caseiros, a Fazdocinhá – nome tirado de uma tradicional cantiga de roda. Aí já não importava se eu gostava ou não do meu novo nome.

O SIGNO

Nasci em 11 de abril de 1966. Sou ariano, do terceiro decanato, com ascendente em Câncer e Lua em Capricórnio. No horóscopo chinês, sou Cavalo de Fogo.

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