Abaixo, assista o relato do vereador em vídeo
As batalhas que trava para a melhoria da qualidade de vida dos petrolinenses não se resumem em três anos de legislatura, o vereador Marquinhos do N4 sempre travou lutas para buscar condições melhores de viver das comunidades das áreas irrigadas e de sequeiro de Petrolina, especialmente do Projetos N3, N4 e N5.
Embora não tenha sido uma luta fácil, o vereador Marquinhos do N4 não está disposto a desistir, vai permanecer lutando para atingir seus objetivos. “Ser vereador de oposição não é uma tarefa simples, matamos um leão a cada dia para conseguirmos que nossos pedidos sejam atendidos, infelizmente a política tem dessas coisas, mas nunca pensamos em desistir porque nossa missão é manter a voz ativa em busca de ações que beneficiem a nossa população”, desabafa o vereador.
A restruturação da entrada da Vila do N3, do N4 e do N5, com instalação de lombadas para evitar acidentes de trânsito; a pavimentação na Vila Nova e da via de acesso a Escola Neli Maria Santana; reforma do Posto de Saúde, bem como a extensão de mais uma equipe de Saúde da Família, para melhor atender à necessidade da comunidade e do horário de atendimento ao público; o aterro e patrolamento das travessas da Rua H (2, 3, 4 e 5); a pavimentação asfáltica da Rua 4 que dá acesso a Vila Nova do N3. Mesmo sem ter a sensibilidade do Executivo, o vereador continua solicitando ações, pois entende e coloca em prática sua função de legislar com olhos atentos a comunidade petrolinense.
Marquinhos do N4 solicitou a coleta de lixo nas travessas da Rua H, o ordenamento da limpeza pública da Vila; a revitalização das Praças das áreas irrigadas (Clube do Bairro); a reforma das quadras esportivas; o tapa-buracos para as Vilas Nova e Velha; entre outros pedidos, como a reforma da escola do N4, correção da merenda escolar dos estudantes, apoio aos agricultores, água e assistência à saúde para os moradores de assentamentos, a recuperação de estradas vicinais.
“Algumas dessas ações pedidas por nós foram prometidas pelo Executivo durante campanha eleitoral do ex-prefeito para o Governo do Estado, mas só foram promessas, até agora não foram concretizadas”, salienta Marquinhos do N4.
Devido à ausência do Poder Público Municipal por não entender a necessidade da população da área irrigada, o vereador tem colocado a mão na massa, executando o que é função do Executivo. Na lista de realizações, Marquinhos do N4 já promoveu o Dia da Saúde, ofertando assistência médica e profissional, limpeza de áreas públicas, como por exemplo, de campos de futebol, promoção de dia de lazer para crianças e adolescentes, juntou amigos do N4 para tapar os buracos de acesso à comunidade e por aí vai, continua se esforçando para atender a população. “Mas por mais que a gente se esforce, muitas ações dependem do Executivo e nós não vamos cansar de mostrar para o prefeito que o vereador quando pede é para o povo, somos porta-vozes da população e quando ele [prefeito] não faz, ele deixa de cumprir suas obrigações enquanto líder do município”, acrescenta o vereador.
O líder comunitário, Idiongledson de lira Souza, conhecido como Gue, sabe bem o que é isso. “Acompanho o vereador Marquinhos do N4 e vejo sua luta para conseguir ações para a área irrigada, ele tem sido incansável e mesmo sendo oposição, tem lutado para que as ações cheguem no interior e na sede do município. Confio de que ele vai continuar na luta até que nossos pedidos sejam atendidos”, relata.
Os integrantes da Oposição acabam encontrando algumas dificuldades e resistências políticas, tanto para apresentar e aprovar projetos, quanto no exercício das outras funções, especialmente a fiscalizatória.
“No nosso caso, especialmente, temos as indicações e requerimentos aprovados, mas não são executados, por isso, acreditamos que a Emenda Impositiva daria a oportunidade de o vereador poder realizar ações sem ter que esperar a iniciativa do Executivo, mas essa proposta ainda não foi analisada e nem votada em Petrolina, aguardamos por isso”, conclui Marquinhos do N4.
Veja o relato do vereador em vídeo AQUI
Por Mônia Ramos- Jornalista
Ascom