A força-tarefa da Lava Jato afirmou nesta terça-feira (22) que a Odebrecht, uma das empresas investigadas na operação, tinha uma estrutura profissional de pagamento de propina em dinheiro no Brasil. A empresa, ainda conforme a investigação tinha funcionários dedicados a uma espécie de contabilidade paralela que visava pagamentos ilícitos. A área era chamada de “Setor de Operações Estruturadas”.
O senador FBC que já está sendo investigado pela operação Lava a Jato, ficou de cabelo em pé ou de careca quente, depois de vê as instigações chegarem a Arcos Comunicação do grupo Odebrecht que patrocinou a corrupção no país, a empresa tem forte relações com prestações de contas anteriores que envolvem o senador e uma série de políticos no país.
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