Fim do ‘período protegido’: jornal espanhol explica como Neymar pode trocar PSG pelo Barcelona em 2020

Por Ricardo Banana
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Neymar tentou deixar o Paris Saint-Germain para retornar ao Barcelona no ano passado. Não deu certo. Isso, no entanto, não significa que a novela chegou ao fim. Logo no segundo dia de 2020 uma possível volta do brasileiro ao Camp Nou novamente estampa as capas dos jornais da Espanha nesta quinta-feira (2).
O jornal Sport, inclusive, detalhou como o fim do “período protegido” de Neymar no PSG pode ser o caminho para que ele faça trio com Lionel Messi e Luis Suárez mais uma vez.
O clube francês impediu a saída de Neymar no meio do ano passado, mas o brasileiro já estaria preparando uma “estratégia legal” para ficar em liberdade a partir do segundo semestre de 2020.
A publicação explica que o encerramento do “período protegido” da Fifa – após três anos ou três temporadas completas a partir do primeiro contrato – prevê a possibilidade de um jogador conseguir a rescisão unilateral de seu clube mediante o cumprimento de algumas condições.
Há dois cenários em que isso é possível. O primeiro deles é quando o jogador disputa menos de 10% dos minutos de jogos oficiais da equipe. Não é o caso de Neymar.
Para o brasileiro, a solução seria outra: o pagamento de uma alta indenização. O valor seria calculado pela própria Fifa com base em fatores como salário e tempo de contrato. Vale destacar que a quantia não pode ser paga por outro clube – neste caso, o Barcelona – e o regulamento prevê punição se um terceiro forçar ou influenciar a decisão do jogador.
Além disso, após o fim do período protegido, é necessário que atleta notifique a intenção de romper o vínculo em até 15 dias a partir da última partida oficial disputada.
Apesar da dificuldade, esse pode ser um caminho legal para Neymar retornar à Espanha. O Sport destaca se trata de “um caminho espinhoso” e que o Barça está disposto a “sofrer as consequências”.
Outro jornal que estampou Neymar em sua capa nesta quinta foi o Mundo Deportivo. A publicação destaca que a impossibilidade de contratar nomes como Mbappé ou Harry Kane torna o brasileiro como o único grande nome possível. (Msn.com)

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