Guilherme Coelho não deu continuidade ao legado do deputado Osvaldo Coelho, mas fala em enfraquecimento da força politica

Por Ricardo Banana
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Em 2016, o ex-prefeito de Petrolina Guilherme Coelho (PSDB) assumiu uma vaga de deputado federal após o golpe dado na presidenta Dilma Rousseff. Na época, Guilherme ocupava a sétima suplência e foi beneficiado com o afastamento da presidenta, porém não teve a capacidade de trazer os investimentos para Petrolina, principalmente, nas áreas irrigadas, como fez o seu pai, o deputado Osvaldo Coelho (in memoriam).

Hoje, ao ocupar um “carguinho” de assessor especial no governo de Raquel Lyra, Guilherme não procura resolver as propostas firmadas com a população: fortalecimento da oferta de água e Sistema de Esgotamento Sanitário, ações ligadas à COMPESA – Companhia Pernambucana de Saneamento.

O ex-parlamentar cita em suas rodas de conversas que a força política diminuiu em Petrolina, mas não tem a capacidade de dar continuidade ao legado de seu pai, que fortaleceu a região com a implantação dos perímetros irrigados e do setor educacional, com a criação da UNIVASF e das Escolas Técnicas em todo o sertão.
Guilherme se afugenta no setor privado do Vale do São Francisco, mas não coloca a cara para defender os mais humildes e os pequenos produtores.

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