Com o objetivo de impedir que as pessoas se apropriem de áreas de interesse coletivo é que as ações de fiscalização e coibição de invasão de áreas públicas tem sido uma das atividades desenvolvidas constantemente pela Secretaria da Cidade, através da Executiva de Ordem Pública e Segurança Cidadã. Essas tarefas são conduzidas e realizadas pelo Núcleo de Operações e Guarda Municipal de Petrolina.
Durante esta quarta-feira (22), a Secretaria Executiva de Ordem Pública, através do Núcleo de Operações, Guarda Municipal e o apoio da Secretaria de Infraestrutura, realizaram tarefas de combate a uma invasão no bairro João de Deus, de uma área que pertence parte ao Município e da Companhia do Vale do São Francisco (Codevasf), que também esteve presente nas ações. Os invasores eram também dos bairros Pedra Linda e Vila Esperança. As equipes tiveram que demolir demarcações feitas com piquetes e cercas, na área invadida. Segundo o relato dos agentes, não houve resistência por parte dos invasores.
O Secretário de Ordem Pública e Segurança Cidadã, Jenivaldo Santos, está sempre presente nessas ações, e atento às denúncias. “É um dever da Gestão Municipal cuidar para que áreas públicas não sejam ocupadas irregularmente. Devemos ter consciência para entendermos que, esses terrenos geralmente já estão destinados para a construção de equipamentos públicos. No caso deste terreno específico, verificamos na organização territorial do município que essa área é definida como “no edificand”, termo usado para dizer que, no terreno não pode construir edificações. O motivo é porque o terreno se encontra parte localizada em áreas alagáveis, impossibilitando qualquer tipo de construção.”, explicou.
“É importante ressaltar que, de acordo com a atual conjuntura habitacional do Município, a aquisição de moradias para a população de baixa renda, deve ser pleiteada através do programa Minha Casa Minha Vida, que já beneficiou mais de 7.500 famílias em Petrolina, sendo que desse total, mais de 5.000 já estão morando em suas casas. Então, não é justificável e nem admissível práticas de invasão de áreas públicas ou privadas”, concluiu o secretário da Cidade, Marcello Cavalcanti.
Ascom/Secretaria Cidade
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