O morador de Izacolândia, Márcio Souza diz em nota enviada ao e-mail deste Blog que estar decepcionado com a morosidade da Justiça Eleitoral para dar uma resposta concreta no caso do vereador eleito acusado de compra de votos – Domingos de Cristália. Confira abaixo a íntegra do artigo enviado pelo leitor.
Caro blogueiro, sabe-se que Petrolina é uma cidade com poucos processos ajuizados no âmbito eleitoral, o caso em questão Domingos de Cristália, ainda não julgado, com fatos, fotos e vídeos evidentes, além da própria confissão do candidato eleito no pleito de 2016, que declarou nas emissoras de rádios diversas da cidade, que teria usado horas máquinas em mais de 1500h, o que equivale média de quase meio milhão em recursos aplicados.
Sem falar nas pessoas ao qual Domingos diz ter pagado a quantia no valor de R$ 20 reais no total de 2600 pessoas, para execução da biometria em Petrolina. O mesmo alegou com palavras próprias à mídia social, que estes instrumentos, teriam levado a sua eleição e hoje o mesmo ostenta um cargo eletivo outorgado pela força da maquina pública, em benefício de sua candidatura.
Integra-se ao artigo 41 – fatos muito mais fortes ao qual cassou o mandato de prefeito e vice de Trindade- PE ao pleito deste ano, após diplomação. Outros fatos afloram pais afora, a exemplo do Rio de Janeiro; cidade de Campos, que cassou os diplomas de 05 vereadores eleitos por inflação da lei, Cabo de Santo Agostinho, que cassou no ato da diplomação 02 vereadores. Este caso em questão em Petrolina aflora várias denúncias de crimes com provas vivas e evidentes, passíveis de punição pela arbitrariedade de alguém que se sobrepõe a publico representar a sociedade de uma cidade crescente como a nossa.
Acreditamos na imparcialidade do sistema jurídico para desencadear a questão, uma decisão de quem de fato possui jurisprudência em promulgar a expedição de uma sentença ou absolvição se assim entender. O órgão MPE, assumiu o papel da jurisprudência de forma objetiva e competente, demonstrando ser o guardião da sociedade em fazer cumprir um ordenamento jurídico, circunscritos a legislação eleitoral vigente.
Não posso aqui parabenizar um organismo federal que apenas cumpriu o correto dever de impor a lei da forma a proteger um estado democrático de direito, mas sim reconhecer a competência da aplicabilidade do ordenamento jurídico, em oferecer elementos que proteja a sociedade contra as afrontas arbitrárias, intolerantes e desafiadoras que desrespeitam a justiça em nosso país.
Reafirmo todas as denúncias oferecidas pelo popular Júlio César, por ter testemunhado essas atrocidades e afronta a legislação eleitoral, além de crimes ambientais, calunia e difamação, ameaças para amedrontar uma família inteira, alegando ter dinheiro e poder.
MPE Petrolina – parabéns pela aplicação da lei. Esperamos agilidade por parte da juíza a responsável pela decisão das ações impetradas contra o vereador eleito. Tal ato ajudará a demonstrar que nosso país começa a andar nos trilhos.
Por: Márcio Souza, morador de Izacolândia
1 comentário
Estamos em um tempo que não existe mais essa de compra votos, o povo está atualizado, não existe essa de vender voto, o povo vota porque achou aquela pessoa capaz de lhe representar, se ele ganhou com a maioria do voto do povo ele tem que permanecer os 4 anos de mandato, “SÓ ACHO”