Lucas Ramos fala sobre água e conquistas eleitorais do PSB em Pernambuco

Por Ricardo Banana
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imagem2Segurança hídrica e fortalecimento do PSB nas eleições desse ano, foram alguns dos temas abordados pelo deputado estadual Lucas Ramos que postaremos no Blog logo mais. Não perca!

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2 comentários

Cleber 19 de novembro de 2016 - 19:27

O uso dos recursos hidricos, sua gestão e emancioação de projetos publicos de irrigação deveria levar a cabo planos de agricultura irrigada com produtos selados no comercio na famigerada ceasa de juazeiro (mercado do produtor), frente outros produzidos sem o uso de agroquimicos. O comercio e uso de agrotoxicos é extremamente impactante no meio. Sem falar das baronesas embaixo da ponte e do esgoto a ceú aberto no rio a olhos vistos diretamente pela populaçao. Politicas de uso de RH e de irrigaçao existem. Politicas desses Modelos de agricultura irrigada não. Só se baseiam em formaçao de distritos e manutencao e operaçao ( O&M) com custos assustadores e postos em nome de associaçoes irresponsaveis que engolem e adotam tal modelo. Um plano de AI vai mais longe. Todos os projetos existentes na codevasf não fazem a politica do MI e vice vetsa, e sim politicas de departamentalizaçao a exemplo do uso dos RH e da politica de infraestrutura do MPOG que se tornam caros ao meio ambiente. No pontal existe EIA RIMA e todas as discussoes relacionadas devem ser repassadas à populaçao direta e indiretamente afetada, Inclusive os planos de AI e a real eficiencia de irrigaçao baseada na relaçao agua solo planta atmosfera e não somente na ETP, ferramenta inutil (ETP que mexe somente na relaçao agua atmosfera). Tensiomentros nao servem para fruteiras. Diferentes das sondas a exemplo do Divine utilizado em poucos experimentos da Embrapa, principalmente na fruticultura. Creio que no segundo bloco explicassem o real uso da agua via planos do Impacto gerado no projeto pontal citado tendo como exemplos o modelo de condominio utilizado nos distritos via plano que deve estar la no EIA como planos de trabalhos gerados pela estatal, IBAMA e ou CPRH bem como nas proprias associaçoes ou empresas se é que pensam assim ou pensam ainda como toque de um modelo de AI ultrapassado. Apos o plano de Agricultura Irrigada de minas gerais (PAI de MG), outros estao sendo discutidos e omplantados tal como no DF e em Goiás. O Salitre tinha de tudo para seguir um modelo tendo como unidade de intervençao o lote agricola. Mas a impactante Agrovale da monocultura fala mais alto, Assim como o era a CGB em que a Estatal que só se baseia na cobrança de agua e tecnicos obsoletos no tempo ( que esse tempo é de inovaçao e de gestao do conhecimento) e naqueles espaços de ar condicionado ficam à mercê de hietarquia baseada em gerencias que se tornam ingerentes cooptando associaçoes que não pensam. Lucas Ramos o tema RH vai mais longe. A abundancia de agua nas nuvens é tema a ser estudado e explorado com tecnologias a exemplo do bombardeio, a exemplo da tecnologia Mod clima já utilizadas em outras fegioes como na cantareira em SAo Paulo, sabendo que São Pedro sabe muito mais de quando e quando de chuva baseado em outros fatores do clima, possa mitigar os aflitos da seca. Politocas existem, politicagem com o Uso dos RH não, como o foi as duscussoes das bombas flutuantes que somente tem serventia qdo o leito da barragem estiver cim cota satisfatoria. Essas bombas serveriam para atender outros afluentes e pequenas barragens contruidas, a exemplo daquela lá embaixo da ponte de Casa Nova BA, que se aumentada e abastecida na cheia, atenderia no longo tempo agricultores(as), e haja vista que toda a agua que abastece o projeto Nilo Coelho sai daquele Municipio que é esquecido na mitigaçao, por nao terem EIA RIMA (creio eu).

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Cleber 19 de novembro de 2016 - 18:55

O uso dos recursos hidricos, sua gestão e emancioação de projetos publicos de irrigação deveria levar a cabo planos de agricultura irrigada com produtos selados no comercio na famigerada ceasa de juazeiro (mercado do produtor). Frente outros produzidos sem o uso de agroquimicos. O comercio e uso de agrotoxicos é extremamente impactante no meio. Sem falar das baronesas embaixo da ponte e do esgoto a ceú aberto no rio a olhos vistos pela populaçao. Pooliticas de uso de RH e de irrigaçao existem. Politicas de Modelos de agricultura irrigada não. Só se baseiam em foemaçao de distritos e manutencao e operaçao ( O&M) com custos assustadores e pistos em nome de associaçoes irresponsaveis aue adotam tal modelo. Um plano de AI vai mais longe e todos projetos existentes na codevasf não fazem a politica do MI e sim departamentalizaçao do uso dos RH que sao caros ao meio ambiente. No pontal existe EIA RIMA e todas as discussoes telacionadas devem ser suscutodas com a populaçao direta e indiretamente afetada. Inclusive os planos de AI e a real eficiencia de irrigaçao baseada na relaçao agua solo planta atmosfera e nso somente na ETP, fetramenta inutil (ETP que mexe somente na relaçao agua atmosfera). Tensiomentros nao servem para fruteiras. Diferentes das sondas a exemplo do Divine utilizado em poucos experimentos da Embrapa, principalmente na fruticultura. Creio que no segundo bloco explicassem o real uso da agua via planos do Impacto gerado no projeto pontal tendo como exemplos o modelo de condominio utilizado nos distritos via plano que deve estar la no EIA com planos de trabalhis gerados pela estatal, IBAMA e CPRH ou nas proprias associaçoes ou empresas se é que pensam assim ou como toque de um modelo de AI ultrapassado. Apos o plano de Agricultura Irrigada de minas gerais (PAI de MG), outros estao sendo discutidos tal como no DF como em Goiás. O Salitre tinha de tudo para seguir um modelo tendo como unidade de intervwnçao o lote agricola. Mas a impactante Agrovale da monocultura fala mais alto, Assim como o era a CGB em que a Estatal quw só se baseia na cobrança de agua e tecnicos obsoletos no tempo ( que é de inovaçao e de gestao do conhecimento) e naqueles espaços de ar condicionado.

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