O status quo da ingovernança Nacional colhe seus primeiros cadáveres. Da vereadora MARIELLE FRANCO(PSOL-RJ) e seu motorista Anderson. Um governo federal rejeitado pela população em sincronia com setores expressivos da concentração perversa da renda a jogar na valeta, milhões de brasileiros que revezam desemprego à instabilidade política.
Uma comoção nacional desde esta noite de 14 de Março quando matadores anônimos assassinaram um mandato popular personificado na vereadora Marielle. Com características de execução no bairro do Estácio na capital do Rio de Janeiro. Logo após um evento politico, a vereadora carioca Marielle Franco, uma Socióloga formada pela PUC-RJ e mestrado em Administração Pública pela UFRJ. Essa barbárie que se alastra na bela cidade carioca com ressonância que é extensiva a todos os delitos e omissão produzidos pela elite dirigente que age olhando para o “impróprio umbigo”. Ativista social e política com origem na favela da MARÉ e forrada de 46 mil votos pro seu mandato municipal.
Pagou a vida por sua organicidade e disposição em defender favelados e minorias socioambientais e políticas. Adepta da defesa dos direitos humanos. Marielle Franco absorvia e proliferava seu discurso ético e coerente. Sua morte chocou a opinião pública internacional a manchar o pendão verde-amarelo. Nas médias e grandes cidades brasileiras e manifestações em todos os poderes, a imediata repercussão sobre esses assassinatos sob encomenda de núcleos turbulentos e incomodados pelo desconforto dos excluídos que viram em MARIELLE FRANCO um arauto contra essas potestades da intolerância e valentia clandestina, sem nome e covardes.
Por Marcelo Damasceno Barbosa
Repórter de Petrolina PE.