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O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, passou parte dos últimos dias falando com agências de classificação de risco na tentativa de evitar um rebaixamento da nota brasileira. Segundo relatos de pessoas próximas, o ministro sentiu que o adiamento da votação da reforma da Previdência acabou com qualquer expectativa de que a proposta seja aprovada em 2018. E, sem ela, os olhos dos analistas se voltaram aos perdões de dívidas e isenções aprovados pelo Congresso nas últimas semanas.
Há preocupação de que o pacote de bondades afete a arrecadação do governo, o que contribuiria para a imagem de uma economia mais frágil.
As informações são da coluna Painel da Folha de S.Paulo. (247)