Mesa de debate na Facape discute homofobia e tem grande repercussão

Por Ricardo Banana
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imagemO auditório da biblioteca da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape) ficou pequeno para o público que prestigiou a mesa de debate “Facape contra a homofobia”, que marcou o Dia Internacional Contra a Homofobia na autarquia. A iniciativa foi a primeira intervenção do projeto “Facape contra a intolerância”, que tem o objetivo de promover e ampliar as discussões sobre as temáticas que envolvem atos de opressão vivenciados no ambiente acadêmico.

A mesa foi formada pela jornalista e estudante do curso de Direito da Facape, Lícia Loltran; a professora Camila Roseno; o estudante de Serviço Social, Alzyr Sá Brasileiro; o professor do Colegiado de Direito da Facape, Carlos Romeiro; e a coordenadora do curso de Serviço Social, Andrea Alice. O evento contou ainda com a participação do Diretor Acadêmico da Facape, Antônio Habib, e do Diretor Financeiro, Alessandro Brito.

Os convidados também destacaram a importância dessa discussão dentro da academia por ser um lugar de formação de opinião. A professora de história, Camila Roseno, explicou ainda que as escolas e universidades são lugares onde geralmente acontecem muitos casos de violência de gênero.

“Esse debate tem que passar na universidade, que é um lugar de formação de professores e porque a homofobia, transfobia, lesbiofobia gera muita evasão escolar. Muitos estudantes acabam desistindo dos estudos por sofrer descriminação”, explicou Camila.

Em um ambiente descontraído, o público participou fazendo perguntas, compartilhando experiências e acrescentando novos tópicos para discussão. Atendendo assim a intenção do evento, que era gerar o debate entre alunos e professores sobre a homofobia, transfobia e a lesbiofobia e os problemas sociais que esses preconceitos geram.

Ascom Facape

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