Tereza Cristina cumpriu agenda de visitas em Petrolina e Juazeiro/BA nesta segunda, 15, e frisou que vai à países como Japão e China com produtores da região na comitiva.
A ministra de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Governo Bolsonaro, Tereza Cristina, esteve numa agenda movimentada nesta segunda-feira, 15, participando de um encontro com fruticultores de Petrolina e Juazeiro em um ato realizado á noite no auditório da Fundação Nilo Coelho, localizado no Centro de Petrolina. Durante entrevista, a ministra confirmou que irá trabalhar para que as frutas do vale cheguem a mercados como o da Ásia. Ela informou que estará viajando nos próximo dia 8 de maio para países como Japão e China para ampliar as exportações brasileiras e que deve levar uma comissão de fruticultores local na para integrar a sua comitiva nessa missão.
“Estou encantada com o que vi hoje, do profissionalismo, o cuidado com á área sanitária, todos imbuídos em tratar com imenso cuidado todas as áreas irrigadas. Aqui é um exemplo do Brasil que dá certo. Irei dia 8 ao Japão onde vamos levar pessoas da fruticultura para expandir o mercado. O Brasil exporta, mas tem muito mais potencial. Vamos ao Japão, China, Vietnã e talvez à indonésia”, disse a ministra que levará como carro chefe da cultura de frutas, a uva produzida na região.
A questão da sanidade também é um atenção especial do ministério, segundo Tereza Cristina.
“Esse controle sanitário de todos os alimentos passam pelo Ministério da Agricultura. Nós temos que controlar todo o controle sanitário e acompanhar os protocolos sanitários de países fora”, disse Tereza Cristina que enxerga na estrutura pequena de fiscalização do ministério como área a ser melhorada, muitos servidores já se aposentando e é um quadro que deve ser ampliado e que os estados ajudem também com as agências fiscalizadoras de cada unidade da federação.
A ministra também aprova as pesquisas e incentiva que os produtores procurem diversificar suas culturas na região como a pera, o maça é o caqui, que vêm sendo testadas na região através da Embrapa.
“A pesquisa aliada a uma boa comercialização dessas novas variedades, tudo é muito bem vindo. Sempre pranta a manga, a uva que essas novas variedades, mas temos que ter essa diversidade, agora com mercados para que esses produtos possam ser colocados, tanto dentro como fora do Brasil”, concluiu a ministra