No Brasil, houve queda de 11% no número de famílias sem moradia adequada entre 2005 e 2010.
O resultado está em uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que calculou o déficit habitacional básico brasileiro, a partir de PNADs do IBGE e do Censo 2010.
O estudo teve como objetivo fornecer insumos para a atualização do Plano Nacional de Habitação (PlanHab), que prevê elementos para as políticas habitacionais do país até 2023.
As cidades em que houve maior queda do déficit estão localizadas em estados do Nordeste e do Sudeste.
Estados do Sul, a maioria do Norte, Alagoas e Goiás aumentaram o número de famílias em moradias inadequadas. As informações são do Blog do Ipea.
Índice – Diferentemente do déficit habitacional tradicional, o déficit habitacional básico considera em seu cálculo apenas os componentes ‘domicílios rústicos’, ‘domicílios improvisados’ e ‘coabitação familiar’, excluindo os números relativos ao ‘ônus excessivo do aluguel’ e ao ‘adensamento excessivo em domicílios alugados’.
Fonte: Diário de Pernambuco
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