Em pleno Século XXI a Indústria da Seca lança mais uma e outra. Não bastasse a aquisição de 60 mil cisternas no valor total de R$ 210.6000.000,00, por fora serão gastos 50 milhões com a aquisição de tubulações, bombas e montagem onde vão ser gastos mais .Essas cisternas de polietileno estão sendo fabricadas por uma empresa mexicana, onde um de seus sócios é o homem mais rico do mundo, Mister Slim. Só vai provocar inflação e desemprego aqui no Brasil, pois o dinheiro vai para o México.
Mas, a CODEVASF gosta mesmo é de entrar numa furada, pois bem, Cisternas de Polietileno, o mesmo material empregado nas tubulações das áreas de empresas do Projeto Maria Tereza em Petrolina e Estreito VI na Bahia, onde todas essas tubulações estão sendo subtituídas porque estouram, é vazamento e mais vazamentos, causando prejuízos e transtornos nos projetos de irrigação. E mais, foi também um mexicano que vendeu essas tubulações para a CODEVASF dizendo que era material de última geração e que se responsabilizava por elas, resultado? O Governo está arcando com os prejuizos e o Ministério da Integração ainda está adquirindo produtos com esse mesmo material, é de não se acreditar, o nome do material pode até ser bonito: PEAD-Polietileno Estendido de Alta Densidade, por ser um nome pouco conhecido e estrangeiro, ninguém questiona sobre a sua qualidade, só que tem mais um agravante, como é que o Fiscal do Contrato, RESPONSÁVEL POR ATESTAR AS FATURAS vai fazer o Relatório de Conformidade, pois se ele não conhece o material e não tem como testá-lo? Não existe teste aquí na região.
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