Opinião do leitor: O atraso da vida na saúde e educação em Petrolina

Por Ricardo Banana
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O comunicador e radialista, Marcelo Damasceno, envia artigo ao Blog e avalia a gestão do prefeito Miguel Coelho nas áreas da saúde e educação municipal. O cenário que Marcelo traça nesses 18 primeiros meses de Miguel na administração e em duas principais áreas da administração, não é muito bom. Acompanhe:

O que se observa neste governo de Miguel Coelho nesses 14 meses de administração pública em Petrolina é a repercussão “sem máscaras e sem esmaltes” agora no começo de 2018. Alguns equipamentos de atendimento na saúde pública com ferrugem e morcegos à mostra. Atrasos e falta de profissionais. Relocações altamente equivocadas em localidades rurais e defasagem de material medicamentoso em postos de saúde assolando o cotidiano da população mais pobre e desempregada. 

Desde a falta do médico até à negação de insulina para um público carente e vulnerável entre idosos e mães lactantes. Uma vergonha para um governo municipal que goza da SOLIDARIEDADE e boa vontade de MICHEL TEMER com cargos e muito dinheiro. Também estudos de viabilização na mobilidade de uma cidade com seus 346 mil habitantes, além de 230 mil estudantes em suas redes, pública e particular. As vias de acesso com sua qualidade comprometida.

A maquiagem política que repousa em 90% do governo apoiado pelo palanque que Miguel representa e é representado. Sem entrar no mérito partidário e ideológico, saber que a prefeitura de Petrolina está em dívida com seus governados que pagam tributos e esse preço alto com tempo muito longo de espera pelo transporte público decente e sob todos os aspectos, iluminação pública com ressonância na periferia e saneamento com as correções que se fazem urgentes, seja da sua atribuição, seja em cooperação com o governo de Pernambuco. 

Petrolina registra a falta de aulas e de professores em escolas da ‘rede municipal’ mesmo com início do “ano letivo” em atraso e a perspectiva de comprometimento dos sábados e feriados para completar o currículo mínimo. O prefeito Miguel Coelho fez um balanço de seu primeiro ano de governo, restrito a explicações e menções de “estudos” nas áreas consideradas nevrálgicas. Que combinam problema e prejuízo. 

As pessoas estão insatisfeitas a cada reportagem na grande mídia e no varejo das redes sociais. Este signatário também confirma, a frustração e sentimento de perdas do petrolinense em sua real necessidade de emprego e renda. Como se não bastasse, faltando professores e médicos. Faltando o governo começar.

Marcelo Damasceno, repórter e radialista

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