Na abertura de seu discurso na ONU, nesta sexta-feira, o Papa pediu uma reforma do sistema econômico global, que ele denunciou como opressivo.
“Os organismos financeiros internacionais devem velar pelo desenvolvimento sustentável dos países e não a submissão asfixiantes destes por sistemas de crédito que, longe de promover o progresso, submetem as populações a mecanismos de maior pobreza, exclusão e dependência”, afirmou.
“Nenhum humano, indivíduo ou grupo pode se considerar onipotente e autorizado a passar por cima do direito dos outros”, disse.
Ele também abordou a questão do aquecimento global e afirmou que a “sede de poder e propriedade material sem limites” estão prejudicando a natureza. (247)
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