Mestre em genética Bianca Pizzato e Neurocientista Fabiano de Abreu Agrela advertem que é necessário ter cautela ao interpretar esses resultados
Ela destaca que esse resultado é importante para o desenvolvimento de potenciais drogas terapêuticas que tratam a ansiedade patológica, pois elucida mecanismos moleculares e genéticos envolvidos na resposta ao estresse prolongado. No entanto, especialistas advertem que é necessário ter cautela ao interpretar esses resultados. De acordo com o Pós PhD em neurociências, Dr. Fabiano de Abreu Agrela, a ansiedade é uma resposta natural do instinto humano, mas quando se torna persistente, pode moldar o cérebro de forma prejudicial. “Com esta cultura formatada como resultado do uso excessivo das redes sociais, ela vem sendo tóxica para as células cerebrais.