Não é exagero afirmar que Petrolina é a melhor cidade para se viver e empreender no Nordeste. Localizada no sertão pernambucano, Petrolina emergiu como um exemplo de desenvolvimento que ultrapassou barreiras regionais, tornando-se uma referência para todo o Brasil.
O bom momento atual não aconteceu por acaso. O que se observa atualmente é resultado direto do desenvolvimento tecnológico e dos grandes investimentos ocorridos durante os últimos 40 anos, impulsionado também pela irrigação das águas do Rio São Francisco que transformou a cidade e suas paisagens.
Aliás, é impossível falar de Petrolina sem mencionar a verdadeira bênção que é o fato de a cidade possuir uma localização estratégica às margens do Rio São Francisco. O município abraçou a tecnologia da irrigação para converter suas terras áridas em verdadeiros oásis de produção.
Foi exatamente essa abordagem visionária que desbloqueou o potencial agrícola da região e catapultou Petrolina para o centro das atenções como um dos principais polos de produção de frutas do país. Petrolina tornou-se um modelo a ser seguido, inspirando outras regiões a explorar seu próprio potencial agrícola.
E o exemplo de Petrolina ainda vai além. Quem passa pelas vastas avenidas duplicadas que cortam Petrolina logo nota o rápido surgimento de novos empreendimentos comerciais e a modernização constante.
Mas acontece que, mesmo diante de tantas conquistas, o povo petrolinense reconhece que ainda há desafios que precisam ser encarados de frente.
A cidade não é imune aos problemas que afligem muitas comunidades urbanas. A desigualdade social, problemas de infraestrutura em algumas áreas e questões ambientais são apenas alguns dos obstáculos que ainda precisam ser superados.
Petrolina é uma cidade que tem pressa, que não se contenta com o status quo e que sempre aspira a mais. Essa determinação é o que fez de Petrolina a referência que ela é hoje, e é isso que vai guiar a cidade em direção a um futuro ainda mais promissor. O melhor ainda está por vir.
Ricardo Coelho é Empresário e Economista, cursou Relações internacionais na Faculdade de Economia da Fundação Armando penteado – SP e pós-graduado em gestão financeira na Fundação Getúlio Vargas – SP.
Por:Ricardo Coelho