Ricardo Banana

Petrolina permanece com risco médio para infestação do Aedes aegypti

imagemO 4ª Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) realizado, pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), durante esta semana registrou 1,3% para infestação predial do mosquito, índice igual ao último LIRAa realizado em maio, que caracteriza médio risco para epidemia de dengue em Petrolina.

As ações de controle e combate ao Aedes aegypti serão redirecionadas para as áreas que estão em maior risco. “Neste novo levantamento bairros como Jardim São Paulo, Cosme e Damião, Rio Corrente e outros saíram da zona de médio risco e estão com baixo risco. Em contrapartida a região do Dom Avelar, Terras do Sul e São Jorge está com 4%, diferente da 3ª pesquisa que apontou 2,8%. Agora, as ações serão intensificadas nessas áreas e, também, permanecem nas demais localidades da cidade”, destacou o gerente de Endemias Jailson Lima.

Em Petrolina, 90% dos casos de dengue são identificados nas próprias residências. “É preciso que a população se sensibilize e cuide cada vez mais de sua casa. São práticas simples que fazem com que as chances de criadouro do mosquito sejam reduzidas e, até, eliminadas”, frisou a secretária de Saúde Lucia Giesta.

A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. “Se precisar reservar água para consumo, tampe o recipiente. E fiquem atentos ao acumulo de água em depósitos como pneus, tampa de refrigerante, casca de ovo e outros”, alertou Jailson. A picada do mosquito Aedes Aegypti, que se reproduz em qualquer ambiente que armazene água, pode transmitir a dengue, chikungunya ou zika vírus.

Ascom

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