Prefeitura de Afrânio envia resposta sobre matéria denúncia relacionada à saúde do município

Por Ricardo Banana
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Para dar uma resposta a uma denúncia feita por um afraniense que em matéria postada no Blog do Banana em 20 de julho de 2020, destacou a falta de ação na saúde local por parte do Prefeito Rafael Cavalcanti. A Prefeitura Municipal de Afrânio, até que enfim contratou uma jornalista e enviou texto resposta, confira abaixo:

“Primeiramente, esclarecemos que em nenhum momento, antes de divulgação da suposta denúncia, a administração Municipal foi procurada para exercer o direito ao contraditório, que lhe é garantido pela Constituição Federal.

Sobre a suposta denúncia, esclarecemos que o material que aparece na fotografia NÃO É e NUNCA FOI do hospital Municipal. A foto não identifica a data/local que tenha ocorrido, nem mesmo demonstra que esteja ocorrendo qualquer tipo de ilegalidade, tendo em vista que há apenas um caminhão baú entreaberto em uma rua pública.

Após termos recebido, em 2017, a estrutura do Município sucateada pela gestão anterior, desde os primeiros dias de governo temos trabalhado diuturnamente para disponibilizar a população uma estrutura digna e de qualidade.

Afirmar que um vaso sanitário quebrado seria do hospital municipal, além de um crime (por divulgação de fake news), é politiqueira e beira o ridículo. Sabemos que o período eleitoral se aproxima e com isso, oportunistas que não têm coragem de ao menos se identificar, tentarão a todo custo macular um trabalho sério e honesto que conta com o apoio da população afraniense.

Por fim, reiteramos o teor do Decreto nº 32/2020, de 02 de junho de 2020 exarado pelo Prefeito Rafael Cavalcanti, que proibiu diversas condutas aos agentes públicos (efetivos, contratados ou comissionados) municipais. A partir de então, será instaurado processo administrativo para apurar eventual descumprimento do decreto e, caso confirmada, será atribuída responsabilidade administrativa (disciplinar), sem prejuízo das apurações civil, criminal e eleitoral instaurada pelos órgãos de fiscalização”.

Att; Ascom PMA

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