O município de Petrolina entra na segunda semana de retorno do setor comercial com algumas dificuldades, principalmente, na compreensão da população quanto a só sair de casa por necessidade durante a pandemia de Covid-19. Em um programa de rádio da cidade Joaquim de Castro, presidente do Sindicato do Comércio Varejista (Sindilojas), pontuou sobre o tema: “O poder público dividiu essa responsabilidade também com os lojistas e consumidores, a sociedade de um modo geral. A partir do momento que voltou a permitir que as pessoas circulem na rua, entrem nas lojas, façam a suas compras, exigiu também responsabilidades pra que as pessoas procurem realmente atender a essas exigências e se prevenir quanto à proliferação do vírus. É um momento realmente de responsabilidade de todos”.
O presidente do Sindilojas, no programa Nossa Voz, da Grande Rio FM, ainda fez um pedido para a sociedade. “O que a gente espera e pede aos lojistas, aos consumidores, aos funcionários neste momento é que cada um procure ter conhecimento do decreto que o prefeito lançou de reabertura. Lá tem uma série de informações que são necessárias, importantes pra que a gente possa manter o comércio aberto. (…) Fazendo isso, a gente tem a certeza que nós vamos, no dia 15, ter a possibilidade de ampliar para 70%, como tá lá no decreto”, destacou Joaquim.
Fiscalização no comércio de Petrolina
O secretário executivo de Segurança Pública de Petrolina, Cícero Dirceu, que também participou do programa, fez um balanço da primeira semana do comércio reaberto. “Nós dedicamos essa primeira semana a informar. Visitamos o comércio, desde o Centro até os principais bairros, e passamos um check-list, conversando com as pessoas, com os empresários e comerciantes. E isso foi positivo porque nós conseguimos corrigir, informar sobre o que faltava, pra que a gente possa funcionar com o máximo de segurança possível”, analisou.
A partir desta segunda-feira (8), a Segurança Pública faz um trabalho mais ostensivo, para garantir o controle de fluxo de clientes, uso de produtos de higiene, EPI’s, entre outras medidas especificadas no decreto municipal. “Aqueles que não tiverem se adequado, nós começaremos a fazer as notificações e emitir as penalidades que vão desde multa até a suspensão ou o cancelamento do alvará”, informou Cícero Dirceu.
Com informações do Blog Nossa Voz