

O procurador do município de Petrolina, e advogado, Diniz Eduardo Cavalcanti se pronunciou nesta segunda (15) em um veículo de comunicação da cidade sobre a legalidade das cores e a doação do letreiro (#EuAmoPetrolina) para o município. O procurador também foi questionado pela vereadora Cristina Costa do PT sobre o cumprimento da lei.
Se realmente foi uma doação, isso significa que o bem é público, portanto deveria se cumprir a lei da ex-vereadora Terezinha Teixeira que determina as cores da bandeira da cidade em prédios e logradouros públicos, o que não aconteceu em parte do monumento onde o azul predominou a cor da campanha do prefeito Miguel Coelho (PSB). Segundo o procurador, o bem que custou 40 mil reais foi doado por um empresário da cidade.
Então não adianta o procurador justificar o injustificável. Era só ter orientado o prefeito a cumprir a lei e aceitar os questionamentos da vereadora Cristina Costa, mesmo se tratando de uma possível doação, o que teria evitado a polarização política.
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