Professor solicita licença sem vencimento para evitar assédio moral

Por Ricardo Banana
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Sem a menor condição de se manter no trabalho, o professor Jussilmar Torres, da Centro de Ensino Superior do Vale do São Francisco (CESVASF) em Belém do São Francisco, Sertão de Pernambuco, solicitou seu afastamento aos acadêmicos da ABCDE/CESVASF.

O docente procurou a Redação do Blog do Banana para relatar a comunidade e aos alunos que pediu uma licença sem remuneração, de seu trabalho como educador, porque não suporta mais a violência psicológica que vem enfrentando nos últimos tempos e ainda citou nome e sobrenome das causadoras de seus problemas no CESVASF. “Minha imperiosa necessidade de afastamento tem nome: Ana Gleide Leal Sá,  Geyza Kelly Alves da Silva, presidente e diretora da instituição, respectivamente”.

Segundo o professor as senhoras citadas, com o apoio de alguns professores, há alguns anos mantêm uma prática de difamação e de danos morais e financeiros sobre alguns funcionários, de um modo quase inacreditável nos dias de hoje.

Ele declarou a nossa Redação que a violência psicológica diária, as humilhações e prática de criar motivos inverídicos para reter salários se tornaram comuns naquela instituição. “São muitos os danos causados por essas senhoras a alguns funcionários, à instituição e também aos alunos, que tem sido regularmente impedidos de fazer provas, receber diplomas e submetidos a constrangimentos diversos para se submeterem a gestão, que está sempre negociando ganhos políticos”, expôs.

Jussilmar Torres afirmou ainda que ele não falo irresponsavelmente. “O que digo é de conhecimento de todos porque já foi, inclusive denunciado ao MPPE, TJPE, MPT, que por sinal abriu inquérito civil para apurar o ASSÉDIO MORAL, mas o tempo da justiça tem sido longo demais. Eu não tenho suportado mais as perdas materiais e morais. Por isso tomo a decisão de me afastar, como muitos outros perseguidos pela gestão da ABCDE/CESVASF”, declarou, reafirmando que se recusa a fazer parte mais uma vez da CESVASF.

O Blog do Banana está aberto para ouvir as partes envolvidas, caso seja do interesse.

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