Projeto Agronegócios Sebrae leva capacitações a comunidades do município de Casa Nova

Por Ricardo Banana
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Ação teve como objetivo promover o associativismo nas atividades do homem do campo na região
As comunidades de Belmonte, Barro Alto e Lago, no município de Casa Nova, no Norte da Bahia, receberam nos dias 5 e 6 de junho a equipe do Sebrae em Juazeiro, coordenada pelo gestor de projetos do agronegócio Isael Pina Junior, para discutir conceitos, noções e características do associativismo.
Os eventos dirigidos aos produtores rurais do segmento da ovinocaprinocultura, fruticultura, apicultura e outras atividades de plantio, foram realizados na sede da Associação dos Produtores Rurais de Belmonte e Região, e na Associação dos Produtores Rurais e Moradores do Lago, situadas no município de Casa Nova.
Além de enfatizar a importância do trabalho em grupo proporcionado pelo espírito do associativismo, instrumento por meio da qual trabalhadores e associados se juntam para lutar pelos seus interesses, direitos e objetivos, foram realizadas atividades participativas para um diagnóstico mais preciso das entidades visitadas, nas quais os participantes puderam fazer um resgate histórico das organizações através do traçado de uma linha do tempo, desde a sua fundação até os tempos atuais.
A participação do Sebrae no projeto vai facilitar a compreensão e o desenvolvimento do trabalho, realizando análise do ambiente interno e externo das associações e, através da construção da matriz SWOT, encontrar as principais forças, fraquezas, oportunidades e ameaças para atender melhor a realidade de cada grupo, baseado num planejamento detalhado e um cronograma de ações com soluções que irão promover a transformação e o fortalecimento das entidades.
Para o gestor Pina Junior, as medidas propostas no encontro foram de fundamental importância para fazer um resgate histórico das organizações. “Isso possibilitou fazer um comparativo dos objetivos da criação das entidades, levantar os principais problemas e desafios enfrentados ao longo do tempo, e quais as soluções possíveis para equacioná-los”, conclui o gestor.
Por: Carlos Humberto

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