As redações dos cinco milhões de candidatos que fizeram o Enem em outubro passado começaram a ser corrigidas. Desde segunda-feira, 8.400 corretores estão avaliando os textos. A previsão do Inep, órgão do Ministério da Educação (MEC) responsável pelo exame, é que esse trabalho prossiga até o final de dezembro.
A divulgação das notas dos participantes está prevista para a primeira semana de janeiro, em data ainda a ser divulgada pelo MEC.
Cada redação será avaliada por dois corretores independentes. A discrepância entre as notas de ambos não poderá ultrapassar cem pontos (ano passado o limite era de 200 pontos). Se houver diferença superior a cem pontos a redação passará por um terceiro corretor. Caso a discrepância permaneça, o texto será submetido a uma banca de especialistas.
Todos os candidatos terão acesso ao espelho da correção para fins pedagógicos.
Além dos 8.400 corretores estão envolvidos no processo de avaliação das dissertações 35 coordenadores e 280 supervisores. Por cada texto corrigido o Inep paga R$ 3.
Em Pernambuco, o Enem equivale à primeira fase dos vestibulares da UFPE e da UPE. Na UFRPE e na Univasf a nota do Enem é usada para o fera concorrer |às vagas do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). (JC Online)
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