Segundo Defesa Civil, há mais de 140 pessoas entre desabrigados e desalojados.
Cerca de 200 casas foram abaladas pela força da água que jorrou após o rompimento da adutora Henrique Novaes, em Campo Grande, zona oeste do Rio, na manhã desta terça-feira (30). A informação foi confirmada pelo tenente-coronel Marcelo Laviola, responsável pela ação do Corpo de Bombeiros na região.
Agentes de Defesa Civil deslocados a Campo Grande disseram que, até as 13h, havia sido verificado que 17 — das 200 casas — desabaram. Ainda segundo os agentes, ao menos 70 pessoas estavam desalojadas e 72 desabrigadas.
A empresa disse ainda que todos que perderam ou tiveram de deixar suas casas serão hospedados em hotéis da região. As diárias, assim como custos de alimentação, serão bancadas pela Cedae, que prometeu ainda disponibilizar acompanhamento psicológico a todos.
A companhia esclareceu que, até as 12h30, não havia detectado os motivos do rompimento da adutora, que tem 1,75 metro de diâmetro.
De acordo com a Cedae, técnicos já realizaram manobra na rede, desligando o registro que abastece a tubulação rompida e transferindo para linhas próximas os 6.000 litros de água que passariam por ela a cada segundo, mantendo o fornecimento de água às regiões abastecidas pela adutora: Jabour, Mendanha, Lameirão e parte dos bairros de Santa cruz, Campo Grande, Santíssimo, Bangu, Padre Miguel e Realengo.
Em contrapartida, ainda segundo a empresa, a região do entorno da adutora, além de parte de Bangu e de Santíssimo, poderão sentir redução no abastecimento.
Fonte: R7.com
Blog do Banana
