“Sempre me coloquei como candidato a senador”, diz Otto após PT confirmar cabeça de chapa

Por Ricardo Banana
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Otto comentou ainda sobre a “sensação de W.O” com a desistência do senador Jaques Wagner de disputar a eleição contra ACM Neto (UNIÃO) e negou que a eleição esteja ganha

O senador Otto Alencar (PSD) negou nesta segunda-feira (7) que exista um racha na base do governo após o anúncio do senador Jaques Wagner (PT) à Rádio Metrópoleinformando que o PT iria manter a cabeça de chapa na disputa pelo Governo da Bahia.

“Eu nunca me coloquei como candidato a governador, quem colocou foi [uma parte] da imprensa. Sempre me coloquei como candidato a senador. Agora em diante o Partido dos Trabalhadores tem que fazer os entendimentos com a base, com os outros partidos e nós vamos pra luta. Pra trás não adianta. Agora vamos pra frente, o candidato vai vir. É buscar alguém que possa se comprometer a dar continuidade ao trabalho maravilhoso de Rui Costa. Conversei com Leão, como converso todos os dias, não tratei de nenhuma posição de governo. É uma situação já resolvida. Minha posição é muito clara, de aliança com o PT e com a base. Vou caminhar com o candidato que vier. Wagner é o coordenador e vai ouvir os outros partidos. O anúncio vai vir do presidente Lula”, explicou.

Metro1 já havia noticiado a resistência de Otto em aceitar o convite para concorrer ao governo da Bahia. O senador prefere tentar a reeleição à Casa Legislativa.  Agora o PT trabalha com três nomes: o secretário da Educação, Jerônimo Rodrigues (PT), Luiz Carlos Caetano (secretário de Relações Institucionais) e Moema Gramacho (prefeita de Lauro de Freitas).

Otto comentou ainda sobre a “sensação de W.O” com a desistência do senador Jaques Wagner de disputar a eleição contra ACM Neto (UNIÃO) e negou que a eleição esteja ganha.

“Rui Costa tinha 4% em 2014. Eu tinha 5%. Candidato da oposição tinha 60%. Todos diziam que eu ia perder para o Senado. E nós ganhamos no fim. Temos uma base sólida, formada. Um trabalho maravilhoso do governador Rui Costa, que tem permeabilidade em todas as classes sociais. Então não me preocupo. Eu tenho 11 anos nesse grupo”, reafirmou.

(Metro 1).

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