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Tânia Bacelar abre em Petrolina – PE o encontro G20 Semiárido

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Uma conferência com a economista, socióloga e professora da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, Tânia Bacelar, abre no próximo dia 22 às 19h, no auditório do Senai em Petrolina – PE, o encontro G20 Semiárido (Fórum Permanente para o Desenvolvimento Regional).

Falando para um público de secretários de planejamento e gestores das 20 cidades polos do Semiárido brasileiro, além de representantes de centros de pesquisa, universidades, órgãos governamentais e atores sociais de todo país, Tânia Bacelar vai apresentar o tema: O Novo Semiárido.

Especialista em cenários econômicos e desenvolvimento regional, a economista vai falar sobre investimentos estatais e privados e dos “entraves que ainda mantém o abismo entre o Nordeste e o Sudeste”. Durante a conferência serão evidenciados, ainda, assuntos como as questões energética e hídrica, além dos indicadores sociais, perspectivas e desafios para o desenvolvimento do Semiárido.

No segundo dia do Fórum serão realizadas duas mesas redondas no auditório do Senai, a partir das 8h, e às 14h, as atenções se voltam para o JB Hotel, onde acontece a reunião de cúpula dos prefeitos. A proposta é que os 20 municípios de maior poderio econômico da região nordestina discutam políticas e diretrizes que estimulem avanços, participação e representatividade das cadeias produtivas, com o objetivo de reduzir as disparidades econômicas intra e inter-regionais.

Ao final do Fórum será apresentada a Carta do Semiárido, escrita pelos representantes dos municípios: Arapiraca (AL); Feira de Santana, Jequié, Juazeiro, Paulo Afonso e Vitória da Conquista (BA); Caucaia, Crato, Itapipoca, Juazeiro do Norte, Maranguape, Iguatu e Sobral (CE); Campina Grande e Patos (PB); Caruaru, Santa Cruz do Capibaribe, Garanhuns e Petrolina(PE) e Mossoró(RN).

De acordo com o prefeito de Petrolina e idealizador do G20 Semiárido, Julio Lóssio, as 20 cidades respondem juntas por um PIB de R$ 50 bilhões e reúnem 4,6 milhões de habitantes. “Além de um grande encontro, vamos fazer um diagnóstico preciso com os respectivos indicativos das ações de curto, médio e longo prazo para cada segmento estudado. Precisamos criar um modelo de gestão, que aumente as oportunidades de geração de emprego/renda e amplie os indicadores sociais positivos desses municípios, melhorando as condições de vida das populações e reduzindo as desigualdades”, concluiu Julio Lóssio.

Clas Comunicação

Blog do Banana

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