Uma cena rara de se ver em plena caatinga

Por Ricardo Banana
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No meio do bioma cinzento, um poço artesiano, através de uma bomba elétrica, faz jorrar água de boa qualidade, para saciar a sede de seres humanos e animais. A fonte apesar da pouca vazão, deixa felizes, por poder desfrutar da pureza do precioso líquido, os moradores e vizinhança do Sítio Ouricurí, na região do Capim, em Petrolina.

““Esse poço é uma bênção para todos nós que moramos aqui, neste momento difícil, que passamos por causa da seca”, diz  Antônio José Rodrigues, esposo de dona Maria Aparecida da Silva e pai  do jovem Ericon Rodrigues da Silva. A família mora no Capim a três quilômetros do poço, que fica localizado em um “pé de serra”. A água potável é aquela popularmente chamada água pura. Para ser consumida, a água deve ser incolor, insípida (sem sabor) e inodora (sem cheiro). Ela deve estar livre de materiais tóxicos e microorganismos, como bactérias, protozoários etc., que são prejudiciais, mas deve conter sais minerais em quantidade necessária à nossa saúde.

“Essa água que nós bebemos, não perde para nenhum tipo de água mineral” diz orgulhoso o seu Antônio.

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