Visto como um dos nomes mais influentes da campanha pela reeleição de Dilma Rousseff, o governador da Bahia, Jaques Wagner, agora se prepara para assumir um cargo central no segundo mantado.
Segundo a colunista Mônica Bergamo, ele tende a ser acomodado em um endereço nobre da esplanada e não mais entre “ministros palacianos”. Poderia ocupar o Ministério das Minas e Energia, hoje com o PMDB, mas que já foi da cota dos baianos, ou a pasta do Desenvolvimento.
Se Aloizio Mercadante for para a Fazenda ou Planejamento, ele pode até assumir o posto de ministro-chefe da Casa Civil. Ex-ministro de Relações Institucionais no governo Lula, o governador da Bahia não voltaria ao cargo, hoje ocupado por Ricardo Berzoini.
Wagner, que recebeu a presidente Dilma para dias de descanso na Base Naval de Aratu na quarta passada, embarcou de férias para Espanha e Portugal com a mulher, Fátima. (247)
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