Órgãos públicos do Distrito Federal poderão ter salas de amamentação

Por Ricardo Banana
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Mães podem participar de rodadas de conversas com especialistas da área (Foto: Valeria Abras/ Divulgação Prefeitura)Em meio às comemorações mundiais da semana da amamentação, o Distrito Federal está empenhado em aumentar a quantidade de mães que alimentam seus bebês apenas com o leite materno. Para isso, a Secretaria da Mulher fez uma pesquisa com 300 mulheres para identificar as dificuldades encontradas na hora de amamentar.

 A partir do material coletado, o governo do Distrito Federal (GDF) irá fazer trabalho setorial com vários órgãos. A ideia é implementar salas de amamentação nos órgãos públicos para as funcionárias. No Brasil, o tema da Semana Mundial de Aleitamento Materno é Amamentar Hoje É Pensar no Futuro. A campanha também ocorre em mais 120 países.

 A coordenadora de Aleitamento Materno e Banco de Leite Humano da Secretaria de Saúde , Miriam Santos, disse que o “desenvolvimento das ações conjuntas busca preencher lacunas nas políticas e programas de aleitamento materno e alimentação do lactente e da criança pequena”. A secretaria montou vários estandes no Parque da Cidade, no centro da capital federal, para divulgar informações sobre a importância do aleitamento materno.

 Os hospitais particulares também entraram na campanha. Segundo a pediatra responsável pelo Banco de Leite do Hospital Santa Lúcia, Fábia Queiroga, é importante enfatizar os benefícios da amamentação, como a redução de mortalidade infantil, a recuperação dos bebês doentes e o fortalecimento do sistema imunológico.

 “As pessoas estão buscando entender cada vez mais os benefícios da amamentação. É uma campanha constante. É uma conscientização que exige o apoio do Estado, da comunidade e da família”, disse a especialista. A pediatra destacou ainda a importância da doação de leite materno. “O material recebido nos bancos de leite alimenta bebês com até 28 dias de vida e prematuros. Quem puder ajudar é sempre bem-vindo”, acrescentou.

 A estudante Lucivânia Silva, 28 anos, amamenta orgulhosa a sua primeira filha, de 3 meses. “Sempre quis amamentar meus filhos no peito. É importante para o desenvolvimento da criança e aumenta o vínculo afetivo entre a mãe e o bebê. Vou amamentar até quando ela quiser.”

 Edição: Juliana Andrade

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1 comentário

Web 1 de setembro de 2012 - 15:21

disse:Falar sobre a minha experieancia com a amnaemtae7e3o daria um livro. Tentarei resumir a minha experieancia neste espae7o e espero ajudar de alguma forma as futuras mame3es:Marina grudou no meu peito nos primeiros instantes de vida. Foi o nosso primeiro contato e eu entendi o que era aquele amor que me diziam que existia e que apesar de eu imaginar, eu ne3o tinha como dimensione1-lo. c9 visceral. Assim foram o segundo, o terceiro, o quarto encontro’ para a amnaemtae7e3o. Mas, a magia parou mais ou menos por ai Cada dia foi ficando mais doloroso amnaemtar, o bico dos meu peito feriu e quando Marina sugava era como se estivessem jogando e1lcool numa ferida aberta. Com 4 dias de nascida, em 1o. de janeiro de 2011, uma amiga de uma amiga, sensibilizada com o que eu estava vivendo, abriu a porta de sua casa e me ensinou a amnaemtar. c9 isso, entendi que amnaemtar ne3o era te3o natural e rome2ntico como era tratado pelas campanhas. Ela me ensinou a fazer massagens e a ajudar a Marina a fazer a pega’ da forma correta (ela mamava inicialmente o bico e foi isso que me machucou daquela forma). Foi ficando mais fe1cil, mas, a essa altura eu je1 estava de frente para um segundo problema: o choro constante de Marina e a insegurane7a quanto a saciedade dela com o meu leite. Ne3o tenho dfavidas que essa foi a parte mais complicada. Procurei a ajuda do pediatra que sem avaliar a situae7e3o como merecia receitou o NAN e afirmou peremptoriamente que era fome. Meu mundo caiu ali, pois eu tinha muito forte em mim que eu poderia ficar sem o bico do peito, mas, ne3o abriria me3o da amnaemtae7e3o exclusiva em livre demanda ate9 os seis meses. Liguei para uma amiga desesperada e ela disse que eu Nc3O DESSE COMPLEMENTO que Marina ne3o tinha, necessariamente, fome e que o choro pode indicar muitas coisas e naquela fase era prove1vel que fosse apenas adaptae7e3o ao mundo. Ne3o comprei o NAN. Insisti com a amnaemtae7e3o. Dentre outras coisas ouvi que talvez’ meu leite fosse fraco. A essa altura eu je1 estava bem forte e apesar de incomodada com a desinformae7e3o, sobretudo das pessoas mais velhas que ne3o acreditam na amnaemtae7e3o exclusiva em livre demanda ate9 os 6 meses. Bom, me sinto muito realizada em ter vencido as minhas limitae7f5es fedsicas e a presse3o externa que tentavam empurrar um mingauzinho’ em minha filha para matar a suposta fome dela. Marina je1 este1 quase com 7 meses, e9 forte e saude1vel. Sf3 a partir dos 6 meses introduzi alimentos e ela este1 tirando de letra essa novidade. O peito virou entretenimento, dou apenas 3 vezes ao dia para fazer uma gracinha . Entendo as me3es que desistem pois, de fato, ne3o e9 fe1cil. Mas, aconselho a todas que tentem se superar. O Amor foi meu alicerce, pois, eu sabia que o meu leite era o melhor que ela poderia ter.Pri, vocea, como sempre, engajada em causas nobres! Parabe9ns pelas fotos! Elas se3o sensedveis e tocantes. Seu olhar sobre as coisas diz muito sobre vocea! Beijos!

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