No que pese a Embrapa Semiárido desenvolver um excelente papel na elaboração de tecnologias, geradas e adaptadas para a nossa região, certas ações dessa unidade não são compreensíveis.
Em 2012, a EMBRAPA SEMIÁRIDO criou três setores:
1) Núcleo de Comunicação Organizacional (NCO), ligado à Chefia Geral, mas comandado por Elder Moura, o que já é de estranhar, pois o chefe geral é quem teria de coordenar as atividades deste setor.
2) Setor de Prospecção e Avaliação de Tcnologia (SPAT) entregue a uma única pessoa: PEDRO GAMA, uma aberração, pois entregar uma seção a uma única pessoa, não é algo praticado em empresa alguma.
3) Setor de Implementação da Programa de Transferência de Tecnologia (SIPT) supervionado por Sérgio Guilherme.
O interessante é que SPAT e SIPT são ligados à Chefia Adjunta de Transferência de Tecnologia, cujo chefe é o Dr. José Nílton Moreira, de que não se tem notícias de bom desenvolvimento das atividades da sua pasta. Haja vista a seca inclemente e ação de transferência de tecnologia da Unidade foi inócua.
Agora as perguntas que não querem calar:
a) o que fez a SPAT, desde sua criação até agora?
b) Por que criar um setor para uma única pessoa?
c) O intuito era promover Pedro Gama, já que ele, hoje, é candidato a Chefe Geral?
d) Por que desde que foi exonerado do cargo, em outubro/13, até agora não foi indicado o substituto de Pedro Gama?
A sociedade está de olho, precisa de respostas, principalmente, no que diz respeito à transferência de tecnologias para convivência com a seca, geradas ou adaptadas pela Embrapa Semiárido.
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