A transferência de tecnologia que não chega ao produtor

Por Ricardo Banana
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imagemNo que pese a Embrapa Semiárido desenvolver um excelente papel na elaboração de tecnologias, geradas e adaptadas para a nossa região, certas ações dessa unidade não são compreensíveis.

Em 2012, a EMBRAPA SEMIÁRIDO criou três setores:

1) Núcleo de Comunicação Organizacional (NCO), ligado à Chefia Geral, mas comandado por Elder Moura, o que já é de estranhar, pois o chefe geral é quem teria de coordenar as atividades deste setor.

2) Setor de Prospecção e Avaliação de Tcnologia (SPAT) entregue a uma única pessoa: PEDRO GAMA, uma aberração, pois entregar uma seção a uma única pessoa, não é algo praticado em empresa alguma.

3) Setor de Implementação da Programa de Transferência de Tecnologia (SIPT) supervionado por Sérgio Guilherme.

O interessante é que SPAT e SIPT são ligados à Chefia Adjunta de Transferência de Tecnologia, cujo chefe é o Dr. José Nílton Moreira, de que não se tem notícias de bom desenvolvimento das atividades da sua pasta. Haja vista a seca inclemente e ação de transferência de tecnologia da Unidade foi inócua.

Agora as perguntas que não querem calar:

a) o que fez a SPAT, desde sua criação até agora?

b) Por que criar um setor para uma única pessoa?

c) O intuito era promover Pedro Gama, já que ele, hoje, é candidato a Chefe Geral?

d) Por que desde que foi exonerado do cargo, em outubro/13, até agora não foi indicado o substituto de Pedro Gama?

A sociedade está de olho, precisa de respostas, principalmente, no que diz respeito à transferência de tecnologias para convivência com a seca, geradas ou adaptadas pela Embrapa Semiárido.

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1 comentário

lero lero 11 de novembro de 2013 - 20:24

Ta com inveja ne banana. O Sr Pedro esta a dez anos ganhando na sombra graças a pessoas como vc. Pode espernear, mas ele vai ser chefe e vc vai chupar o dedo e roer as unhas.

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