O desejo, confesso e insistente, da ex-primeira dama de Casa Nova Joelma Cota, secretária de administração e para muitos, quem realmente governou a cidade por quatro anos, se depender da Justiça não passará desejo mesmo. Irrealizável!
A Justiça começou a dar andamento às dezenas de processos acumulados pelo seu esposo, sócio e cúmplice, na opinião de seus críticos mais ferozes.
Foram processos, como o Processo N° 0000167-64.2019.4.01.3305 da 1ª Vara Federal em Juazeiro, que trata do fracionamento de despesas com o suposto objetivo de dispensar procedimento licitatório, bem como desviaram rendas públicas. Tem mais: Há dois processos sobre o desvio de recursos do FUNDEB, processo de contratação irregular de transporte escolar, superfaturamento de medicamentos, notas frias de prestação de serviços e agora, a Polícia Federal andou em Casa Nova em busca das provas sobre o desvio de recursos da merenda escolar.
Quem bem definiu a administração Cota / Joelma foi o juiz, que considerou o seu período na prefeitura “o exercício pleno de ação de uma quadrilha voltada apenas para dilapidar os recursos públicos”.
Joelma apresenta-se como pré-candidata “nova”, como se fosse distante da administração do esposo, quando exerceu influencia “até na nomeação das merendeiras”, como bem diz uma ex-amiga; participando inclusive da partilha, conforme delação de um empresário preso.
Além dos desvios e desmandos da administração conjunta Joelma / Cota, pesa contra ela a opinião unânime, até entre os aliados de agora: Não há em Casa Nova outra pessoa tão arrogante como ela. Apresenta-se simpática, abraça, sorri, dá atenção e promete, exatamente o contrário do que fazia quando era a “prefeita”: pisoteava, ofendia, humilhava e perseguia.
Certa que o Povo não tem memória, apresenta-se como pré-candidata e já começa a dividir cargos e a vender serviços da prefeitura como a limpeza urbana, recolhimento do lixo, água e outros.